Noite de Calor em Parauapebas com Rosana Moraes

Rosana Moraes sempre teve um fraco por aventuras inusitadas. Aos 32 anos, de curvas bem definidas e olhar provocante, ela sabia exatamente o que queria. Seu fetiche era claro: nada a excitava mais do que encontros clandestinos dentro de um carro, com o perigo de serem flagrados aumentando ainda mais o desejo.

Naquela noite abafada em Parauapebas, ela dirigiu seu SUV preto para um local discreto na estrada de acesso ao Lago Nova Carajás. O céu estava limpo, e a luz da lua iluminava sutilmente os contornos do veículo. O motor ainda quente vibrava suavemente, misturando-se à sua respiração acelerada.

Ela usava um vestido curto, justo o suficiente para provocar, mas solto o bastante para permitir movimentos livres. A lingerie de renda vermelha era uma escolha proposital – um convite silencioso para o homem que logo chegaria.

Minutos depois, os faróis de outro carro cortaram a escuridão. O sedã preto estacionou ao lado do SUV, e dela saiu Caio, um moreno alto, dono de um corpo forte e de mãos que sabiam exatamente onde tocar. Assim que entrou no carro de Rosana, o espaço limitado criou uma atmosfera eletrizante.

Sem tempo para conversas, ela puxou Caio pelo colarinho e seus lábios se encontraram num beijo voraz. As mãos dele deslizaram por suas coxas expostas, enquanto Rosana inclinava o banco para trás, criando o cenário perfeito para a transgressão que tanto desejava.

O cheiro do couro misturava-se ao perfume doce que ela havia passado estrategicamente atrás das orelhas. Suas pernas se abriram com naturalidade, e a pressão do corpo de Caio contra o dela fez seu coração acelerar.

O carro balançava sutilmente, gemidos abafados preenchiam o interior abafado do SUV. As janelas começaram a embaçar, e cada movimento ritmado aumentava a temperatura dentro do veículo. A tensão de saber que qualquer farol inesperado poderia revelar o que acontecia ali só tornava tudo mais intenso.

No auge do desejo, Rosana segurou firme no painel, sentindo cada músculo de Caio se contrair contra seu corpo. O prazer veio intenso, um grito abafado contra seu ombro, os corpos suados e satisfeitos.

Eles ficaram ali por alguns minutos, recuperando o fôlego, enquanto a adrenalina pulsava em suas veias. Rosana sorriu, mordendo levemente o lábio inferior.

— Mesma hora, na próxima semana? — sussurrou ela.

Caio riu, deslizando os dedos pelo cabelo dela.

— Sempre que você quiser, gata.

Ela ajeitou o vestido, olhou pelo retrovisor e, antes de ligar o carro, lançou um último olhar cheio de desejo para ele. Aquela não seria a última vez. Afinal, o fetiche de Rosana ainda tinha muitos capítulos a serem escritos.




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